GOVERNO DÍDIMA COELHO INICIA O ANO COM MORTE DE BEBÊ NO HOSPITAL KALIL MOISÉS

Dídima Coelho inicia 2018 com a morte de mais um bebê no Hospital Kalil Moiséis

Após um ano do caso Maria (relembre aqui), levado ao conhecimento dos nossos leitores em 2017, mais uma criança foi vítima da gestão da medebista Dídima Coelho, em Vitória do Mearim. Dessa vez, uma bebê que recebeu o nome de Maria Helena, teve sua vida interrompida por negligência médica conforme informações repassadas a este blog.

A mãe de Maria Helena, Milena Fernandes, sentiu fortes contrações desde às 18:00h do dia 07 que sinalizavam o nascimento da criança. A mesma procurou o hospital do município e recebendo atendimento totalmente displicente. Na oportunidade, com as fortes dores, Milena informou ao médico que não aguentaria por muito tempo, sentia estar no momento adequado para o nascimento de sua filha e que não tinha condições para parto normal, assim solicitando que fosse feita a cirurgia. Imediatamente, o médico a respondeu: “ Aguenta! Maria aguentou, porque que tu não aguenta? Espera, tu vai ter é normal!”.

Milena, já em sua casa, continuou tendo contrações. Por volta das 05:00h de hoje, retornou ao Hospital Kalil Moisés onde o mesmo médico que lhe atendeu, realizou o parto. No entanto, já era tarde! Maria Helena nasceu morta.

Com base nas informações repassadas à redação deste blog, existe a suspeita da morte da pequena Maria Helena ter sido ocasionada pela fratura de seu pescoço no momento do nascimento, a família  intrigada tratou de realizar perícia médica no IML situado na capital. Segundo populares e funcionários do hospital, o médico que realizou o parto deixou as dependências do prédio hospitalar em visível estado de fuga. No município, há relatos da péssima prestação de serviços do médico que atendeu Milena, a mãe de Maria Helena. 

O hospital de Vitória do Mearim teve a sua frente tomada por populares que acompanhavam o ocorrido, a viatura da polícia militar esteve presente  para evitar um possível tumulto. 

QUANTAS MARIAS MORRERÃO PARA QUE SEJAM TOMADAS AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS?