BERNARDO BRINGEL O PODEROSO DA PREFEITURA DE VITÓRIA DO MEARIM - Correio da Baixada Maranhense

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

BERNARDO BRINGEL O PODEROSO DA PREFEITURA DE VITÓRIA DO MEARIM



Bringel é amazonense. Veio do governo Dilma para São Luís por intermédio da ex-governadora Roseana Sarney. Ele ocupou, por algum tempo, a pasta de Secretário de Tecnologia do Estado, encontrando ali o seu parceiro Almir Coêlho. Nomeou como contador daquela secretaria o cidadão chamado Jose de Ribamar Santos Soares, por indicação de Almir. Jose de Ribamar, deu um rombo milionário nos cofres públicos, conforme publicações nos jornais e nos blogs da capital. Pelo crime cometido, chegou a ser preso.



Na Univima ( universidade Virtual do Maranhão), operou no sistema Siafem, de 2011 a 2012. Ele contou que os funcionários recebiam um salario mensal de aproximadamente R$  2,2 mil que não condiz com a vida luxuosa da qual ostentava negócios superiores ao seu pró-labore. José tinha uma locadora de veículos, com aproximadamente 15 automóveis, entre modelos populares, de luxo e até uma van que fazia viagens para o interior do estado, além de ser detentor de mais de 10 imóveis na Região Metropolitana de São Luís, colocados em nome de parentes. Jose foi visto por várias vezes na cidade de Vitória do Mearim em 2012 na campanha da atual prefeita.

No blog http:/luispablo.com.br, consta o seguinte sobre Bringel, figura forte e nebulosa da atual administração Dídima/Almir, em Vitória do Mearim: “Além de ser apontado pela contadora Meire Poza de participar de uma rodada de negociação com o doleiro Alberto Youssef, Bernardo Bringel deverá enfrentar várias acusações assim que o próximo governador (Flávio Dino, o grifo é meu) mandar auditar as contas do Estado”.

Depois, Bringel assumiu a pasta da Educação do governo Roseana Sarney, levando a reboque o “diligente” Almir Coêlho como Secretário Adjunto. Ali, Bringel fez compras de materiais escolares com preços superfaturados, fato também estampado nos jornais e nos blogs da capital:
Toda aquela “fama” de bom técnico e “honesto” vai para o ralo. Como todos sabem, por onde Bringel passou houve pessoas que se beneficiaram com contratos ilícitos e superfaturados.Na Educação, nem se fala. O “esquemão” é tão grande que o Secretário se finge de surdo, mudo e cego.


A seguir, Bringel assumiu a Secretaria do Planejamento do Estado, onde praticou barbaridades, deixando um rombo de 103,9 milhões.

O mesmo blog, citado anteriormente, fez este comentário:Agora à frente da poderosa pasta do Planejamento, Bernardo Bringel é o principal responsável pela corrupção do atual governo”. 


Espécie de “xerifão”, Bringel se encontra acoitado agora em Vitória do Mearim, mandando e desmandando em todas as pastas da administração municipal. De acordo com informações de aliados do grupo liderado por Dídima/Almir Coêlho, ele recebe um salário altíssimo, e sua mulher, conhecida por Carol, também secretária nesta cidade, recebe um bom salário. 
Bringel ainda não sofreu a punição devida pelos crimes cometidos no Estado, mas, será. E ele ficará, nesta cidade, com a mesma fama de caloteiro e fraudulento com que foi tachado pelo povo maranhense.

A  administração atual está um verdadeiro caos. Os professores estão sendo lesados. Até agora a prefeitura não pagou aos professores o reajuste salarial a que têm direito. Os alunos que residem no interior só começaram a frequentar as aulas depois que o Sistema MIRANTE de Televisão esteve no povoado Japão, escutando os clamores da revoltada população.

O Hospital Kalil Moisés - principal problema da administração municipal - continua como antes: funcionários que não se entendem, atendimento caótico, sem medicamentos, com os médicos se escondendo dos pacientes. Por este motivo, até já houve quebra-quebra no hospital e uma mulher, que se encontrava hospitalizada, veio a óbito com a grande confusão que aconteceu ali.  
A prefeitura não tem dinheiro sequer para comprar uma barra de sabão, afirmam. Mas, para onde está indo o Fundo de Participação dos Municípios? Para estourar-se com as barulhentas bandas “musicais” que se apresentam em praça pública, quase que mensalmente? Para se pagar as despesas da última campanha eleitoral? Ou para se arcar com as despesas pós-eleição, nas comemorações da vitória de Dídima?

É claro que administrar um município não é fácil. Mas, tendo-se um “xerifão”, que ninguém escolheu através do voto, à frente de tudo, provavelmente rindo e debochando do povo, piora a situação, da qual saem lucrando os que investem nos bolsos alheios, roubando-lhes as últimas esperanças. A prefeita Dídima cumpre seu papel ilustrativo e continua sendo peça de tabuleiro, fácil de ser manipulada para as jogadas do seu marido Almir Coelho e o do poderoso chefão Bringel. Em 4 meses de governo se quer a prefeita sentou em seu gabinete para atender a população.

Ao Ministério Público, instituição representante da sociedade na administração da justiça, e responsável pela fiscalização e execução das leis, cabe associar-se ao sofrimento do povo vitoriense para que seus sonhos não morram. É o que esperamos.

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